quinta-feira, 22 de janeiro de 2015


Bola do Paulistão chamará Gorduchinha

Diretor de marketing da Penalty, nova parceira da FPF, confirmou a homenagem ao ex-narrador Osmar Santos
FPF e Penalty homenagearão o ex-narrador Osmar Santos / Divulgação 




A FPF (Federação Paulista de Futebol) divulgou, nesta quinta-feira, o acerto com a Penalty e a nova bola do Campeonato Paulista do próximo ano. A bola se chamará Gorduchinha, em homenagem ao ex-narrador Osmar Santos.

O diretor de marketing da Penalty, Rafael Gouveia, elogiou Osmar e acredita que o nome é a cara do Brasil.

“A criatividade narrativa do Osmar Santos é um estímulo para nós da Penalty para desenvolver produtos que tenham a cara do brasileiro e do nosso país”, disse.

O Campeonato Paulista está marcado para ter início no dia 1º de fevereiro.



fonte:bansport

 Reservatório de Paraibuna atinge seu volume morto

Segundo Operador Nacional, represa parou de produzir energia elétrica






De acordo com o Informativo Preliminar Diário da Operação, publicado hoje (22) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível do reservatório de Paraibuna,  no Rio Paraíba do Sul, pertencente à  Companhia Energética de São Paulo (Cesp), atingiu o chamado volume morto ontem (21), às 7 horas. “Não está mais produzindo energia”, disse à Agência Brasil a assessoria de imprensa do ONS.

Apesar de ficar no Estado de São Paulo, o reservatório é a principal fonte do sistema que abastece o Rio de Janeiro.

Estão chegando ao reservatório de Paraibuna nove metros cúbicos de água por segundo, mas ele está permitindo sair 32 metros cúbicos por segundo. Segundo a assessoria, isso está sendo feito com  vertimento, isto é, com descarga que não passa pelas turbinas, porque é preciso respeitar a vazão defluente mínima obrigatória do reservatório.

“Ele não está  produzindo mais energia e está  usando o volume morto para manter a descarga mínima obrigatória que tem”. Em outras palavras, toda a defluência  do reservatório está sendo feita com utilização do volume morto.



O que a presidente Dilma rousseff  dizia que o candidato Aécio Neves iria fazer, ela esta fazendo.






  
 



Aumento nas tarifas de impostos,  aumento de energia elétrica, gasolina e vetou a correção da tabela dos impostos de rendas.
 O que será que ela irá fazer da próximas vez?



segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Indonésia prevê mais 14 execuções em 2015



As seis execuções deste fim de semana foram as primeiras das 20 que estão programadas para este ano. Entre elas, está a do brasileiro, Rodrigo Gularte, de 42 anos, que tem o fuzilamento previsto para fevereiro.
Gularte foi preso em 2004 por tentar entrar no país com 6 kg de cocaína. Ele usou oito pranchas de surfe para esconder 12 pacotes da droga.
Além de Gularte, mais de cem pessoas estão no corredor da morte indonésio.
A caixa econômica Federal foi o banco que mas recebeu reclamações no mês de dezembro


A Caixa Econômica Federal liderou a lista de reclamações procedentes ao Banco Central (BC) contra bancos e financeiras no mês de dezembro. Em novembro, o banco aparecia em terceiro lugar, atrás do BMG e Santander.
O ranking leva em conta instituições financeiras com mais de dois milhões de clientes. Na sequência, o Banrisul aparece como o segundo banco que mais recebeu queixas de clientes, seguido do Santander, HSBC e Bradesco.
O BC calcula o número de reclamações dividido pelo de clientes para montar a lista. Desde julho, o banco BMG era o campeão em queixas.
A restrição à portabilidade de crédito consignado sem justificativa foi a principal causa das reclamações contra as instituições financeiras em dezembro, com 654 ocorrências. Em seguida, o maior número de queixas ocorreu por irregularidades quanto à confiabilidade e sigilo em operações em serviços, com 541 casos.
O débito em conta depósito não autorizado foi o terceiro maior motivo de reclamações, seguido do descumprimento de prazo de resposta para as reclamações no BC e da cobrança irregular de tarifas por serviços não contratados.
Segundo o BC, só aparecem na lista as reclamações nas quais houve indícios de descumprimento de leis ou regulamentações por parte do banco ou financeira.
A Caixa Econômica Federal aumenta a partir desta segunda-feira (19) as taxas de juros do financiamento imobiliário. A alta valerá para os financiamentos tomados a partir de agora.

A Caixa informa que não serão alteradas as taxas de juros dos financiamentos habitacionais contratados com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS.
Serão corrigidas as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança (SBPE). De acordo com a Caixa, a mudança vai afetar quem tem renda acima de R$ 5,4 mil, que não utiliza os financiamentos habitacionais contratados com recursos do FGTS. Atualmente, há uma série de condições para obter financiamento da casa própria com recursos do FGTS, entre elas estão renda de até R$ 5,4 mil e não possuir imóvel no mesmo nome nem no mesmo município.
A taxa de juros cobrada pelo Sistema de Financiamento Habitacional (SFH), que financia imóveis de até R$ 750 mil com recursos tanto do FGTS como da poupança, permanece em 9,15% para quem não é cliente do banco e sofre alteração para quem é cliente, incluindo servidores públicos



fonte:g1






comessou na madruga de hoje as inscrições do SISU , e irá até o dia 22/01
http://sisu.mec.gov.br/


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Zenit faz dez no 1º tempo e humilha equipe do Catar: 18 a 0




Na tarde desta sexta-feira, o Zenit, clube russo em que atua o atacante brasileiro Hulk, mediu forças com o Malia, do Catar, na cidade de Doha. Porém, a formação de São Petesburgo mostrou seriedade no amistoso e aplicou o impressionante marcador de 18 a 0. A equipe russa anotou dez gols apenas na primeira etapa.
Clique no link para iniciar o vídeo
Recepção! Torcida dá show antes de eliminação do Real Madrid
O placar foi inaugurado logo aos sete minutos, com o meia Arshavin, que já defendeu o Arsenal. O articulador também anotou o décimo, com 45 jogados, e viu os companheiros Rondón (3), Tkatchuk (2), Criscito, Neto e Shatov deixarem suas marcas.publicidade
No período inaugural, o Zenit não tirou o pé do acelerador e protagonizou um placar humilhante. Hulk foi às redes aos 12 minutos, cobrando pênalti, e observou Sheydaev (2), Ryazantsev, Tymoschuk, Zuev, Kerzhakov e Witsel balançarem a rede.
Ainda em solo catariano, a equipe russa medirá forças com o Al-Wakra, no domingo, e contra o Al-Shahania (quarta-feira). A formação de São Petersburgo está em pré-temporada, por causa da paralisação do Campeonato Russo - no mês mais rigoroso do inverno europeu.

Brasil pede ajuda ao Papa contra condenação à morte de brasileiro

Marco Archer foi condenado em 2004 por tráfico de cocaína na Indonésia.
Assessor de Dilma, porém, acredita que mudança de decisão é 'improvável'.

 



foto: Filipe Matoso Do G1, em Brasília
O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, informou nesta sexta-feria (16) que o governo brasileiro pediu ajuda ao Papa Francisco contra a condenação à morte do brasileiro Marco Archer, preso na Indonésia em 2004 por tráfico de drogas. Garcia afirmou que ele será fuzilado à meia-noite de domingo (18) – 15h de sábado (17) no horário de Brasília.
“Fiz chegar à representação da Santa Sé no Brasil um pequeno dossiê sobre o caso e me foi assegurado que isso seria enviado à Secretaria de Estado do Vaticano para que sua Santidade pudesse interceder em favor de uma atitude de clemência do governo indonésio”, disse Marco Aurélio Garcia.
Na Indonésia, os presos são executados por um pelotão de fuzilamento, e podem escolher se querem ficar de pé, sentados ou deitados. Eles são vendados para a execução. O atual presidente do país, Joko Widodo, assumiu o cargo em 2014 e adotou espécie de “mão pesada” na luta contra as drogas e afirmou, no mês passado, que iria rejeitar os pedidos de clemência das 64 pessoas no corredor da morte por crimes relacionados a drogas.
Ao término da entrevista no Palácio do Planalto, Marco Aurélio Garcia disse acreditar que “somente um milagre” fará com que Marco Archer não seja executado neste fim de semana.
Segundo negociadores do Ministério das Relações Exteriores, procurar autoridades internacionais, como o Papa e líderes internacionais, é “natural”, em razão de outros países estarem na mesma situação que o Brasil.
“Tentar a articulação com outras autoridades, como o Papa, é algo que está na nossa perspectiva porque nós também temos feito articulação com outros países que estão com problema semelhante”, disse um diplomata sob a condição de anonimato.






fonte:g1

 

Indonésia nega pedido de Dilma para não executar brasileiros




O governo da Indonésia rejeitou o apelo feito pela presidente Dilma Rousseff (PT), na manhã desta sexta-feira (16), para que os brasileiros Marcos Archer Cardoso Moreira e Rodrigo Gularte, não fossem executados. A presidente falou, por telefone, com o presidente da Indonésia, Joko Widodo.
A conversa entre Dilma e Widodo foi a mais recente tentativa do governo brasileiro de evitar a execução de Archer, prevista para este domingo (18), por fuzilamento.
Em nota, a presidente Dilma disse "lamentar profundamente a decisão do presidente Widodo de levar adiante a execução do brasileiro Marcos Archer".
Ontem, o Itamaraty divulgou uma nota oficial informando que o governo estava "acompanhando estreitamente"  o caso do brasileiro. Ainda segundo a nota, "o governo brasileiro continua mobilizado, acompanhando estreitamente o caso, e avalia todas as possibilidades de ação ainda abertas", dizia a nota.
Em 2005, os advogados de Archer fizeram um pedido de clemência ao governo indonésio, mas o pleito foi negado. Em 2012, o a presidente Dilma entregou uma carta ao governo do país pedindo que Archer não fosse morto.
Atualmente, há 64 presos por crimes relacionados a drogas ilícitas condenados à morte no país asiático.
Archer trabalhava como instrutor de voo livre e foi preso em agosto de 2003 após tentar entrar na Indonésia pelo aeroporto de Jacarta com 13,4 kg de cocaína escondidos em uma asa delta desmontada. Na Indonésia, tal crime é punido com pena de morte.
No telefonema de hoje, Dilma disse que o ordenamento jurídico brasileiro não comporta a pena de morte, e que seu "enfático apelo pessoal"  expressava o sentimento de toda a sociedade brasileira.








fonte:uol

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Sabesp avalia rodízio no abastecimento de água em São Paulo




O presidente da Sabesp, Jerson Kelman, admitiu nesta quarta-feira (14) que a empresa pode implantar um sistema de rodízio no abastecimento de água neste ano caso a crise hídrica se agrave na Grande São Paulo.
"Pode chegar [a ter rodízio]. Torcemos [para] que não", disse. "Ainda não temos um ponto que acenderá a luz vermelha", acrescentou o presidente da Sabesp sobre a eventual necessidade de se adotar um rodízio de consumo. Segundo ele, "não haverá surpresas sobre isso", e a empresa vai comunicar a população se esse momento chegar.
"Se continuar essa situação muito ruim, não quero iludir, você tem que ir fechando a torneira do que sai. Isso significa maiores restrições de consumo à população", afirmou, ponderando que torce para que os últimos meses da temporada de chuvas elevem o nível das represas. 
Em um eventual rodízio, o abastecimento seria interrompido por determinado período em certas áreas, com aviso prévio da responsável pelo abastecimento.
O rodízio seria uma medida extrema, conforme o presidente. Antes disso, a Sabesp aumentará o tempo em que a pressão nas tubulações é mais fraca. A medida está em vigor desde 2014 e será ampliada neste ano, disse o presidente nesta quarta. 
Boletim de desempenho recebe 3,2 milhões de acessos até as 18h desta quarta-feira 



O sistema de consulta ao boletim de desempenho individual do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 foi consultado por 3.217.334 pessoas até as 18h desta quarta-feira, 14. Já o número de acessos ao portal chegou a 4.349.957. Muitos candidatos entram no sistema mais de uma vez para conferir as notas.
Para ter acesso ao resultado, basta informar o ano de realização da prova, o número do CPF e a senha.
Em caso de esquecimento da senha, o participante deve clicar em "recuperar senha" e informar o número do CPF e o ano (2014) para receber a nova senha por e-mail ou celular cadastrado. É preciso estar atento ainda para realizar o procedimento uma única vez e aguardar a confirmação. Em razão do grande número de acessos, muitas vezes, o e-mail com a nova senha demora um pouco a chegar. Se o candidato repete o processo, o sistema gera nova senha a cada vez e ele não consegue ter a senha atualizada.
Com as notas do Enem, o participante pode se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), de 19 a 22 de janeiro. Ao todo, serão ofertadas 205.514 vagas, em 5.631 cursos de 128 instituições públicas de educação superior.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015


Grupos muçulmanos franceses pedem calma por novo número da Charlie Hebdo




As principais organizações muçulmanas na França pediram nesta terça-feira calma a sua comunidade e apelaram para que ela evite as reações emocionais, diante do lançamento na quarta-feira do primeiro número da Charlie Hebdo desde o atentado contra a revista satírica.

Este número traz em sua capa Maomé, com uma lágrima nos olhos, segurando um cartaz com a frase "Je suis Charlie", como fizeram as milhares de pessoas que se manifestaram no domingo na França e em muitas cidades do mundo.

Acima do desenho aparece o título "Tudo está perdoado", um sinal de apaziguamento que contrasta com a habitual feroz ironia da revista.

Para esta edição, a publicação voltou a escolher uma caricatura do profeta, desta vez assinada pelo cartunista Luz, para um número especial com tiragem de três milhões de exemplares, que será publicado na quarta-feira, após o atentado jihadista de 7 de janeiro contra a sede do jornal, que matou 12 pessoas, entre elas 5 chargistas.

Este número - denominado "a edição dos sobreviventes" - terá três milhões de exemplares, contra os 60.000 normalmente impressos, será traduzido para 16 idiomas e vendido em 25 países.

Seu distribuidor já recebeu uma avalanche de pedidos da França e do exterior, e por isso decidiu ampliar a 3 milhões a tiragem desta edição especial, inicialmente prevista para 1 milhão de exemplares.

Em 2006, o Charlie Hebdo reproduziu as caricaturas de Maomé cuja publicação no jornal dinamarquês JyllandsPosten desencadeou violentos protestos. A partir de então, o jornal satírico francês sofreu um incêndio criminoso e várias ameaças.

Os dois jihadistas que mataram 12 pessoas na sede do jornal, na semana passada, saíram gritando, "Vingamos o profeta! Matamos o Charlie Hebdo!"


por:uol
 
sairá hoje resultado do enem 2014

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015


Eduardo Suplicy envia carta a Dilma após ter projeto vetado

Em carta a Dilma, senador petista lamenta veto presidencial a seu projeto que instituía a linha oficial de pobreza no Brasil. Suplicy deixa o Senado no fim do mês após 24 anos de legislatura

suplicy dilma veta projeto

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) enviou uma carta para a presidenta Dilma Rousseff lamentando o veto presidencial ao seu projeto que instituía a linha oficial de pobreza no país. No documento, o petista contesta os argumentos para a rejeição integral da proposta, afirmando que ele não contraria o interesse público e é compatível com a política do salário mínimo e com os programas sociais do governo.
“Diferentemente do argumentado, os dispositivos do projeto levam em consideração as políticas públicas voltadas à erradicação da pobreza, como o Programa Bolsa Família e o Plano Brasil Sem Miséria, as quais consideram linhas oficiais de pobreza para definir quais serão as famílias beneficiárias”, afirmou.
Além de apontar o que considera como erros no veto de Dilma, Suplicy também reclamou de não ter sido consultado pelos ministérios e pela própria presidenta. “Estranho que os Ministros responsáveis por este parecer não tenham tido antes a atenção de conversar com o autor do projeto. Ademais, durante a longa tramitação dessa proposição apresentada em 1999, os governos, desde então, tiveram toda a oportunidade de interagir com os congressistas para apresentar sugestões”, disse.
O projeto de Suplicy continha apenas quatro artigos. Ele estabelece que o governo brasileiro deverá estabelecer um valor mínimo para uma pessoa ou uma família viver com dignidade. Pela proposta, as políticas públicas ficariam atreladas à quantia definida pelo governo, que apresentaria metas nacionais e regionais para a redução da pobreza no país.
A proposta foi vetada integralmente por Dilma em 31 de dezembro após tramitar por 15 anos no Congresso. Na justificativa, a presidenta afirmou que o projeto de lei foi “proposto em um contexto jurídico e social diverso do atual”. Para o Palácio do Planalto, a matéria se confude com a política do salário mínimo, podendo resultar em “entrave à sua concretização e desenvolvimento”.
Leia a íntegra da carta:
“Excelentíssima Senhora Presidenta Dilma Rousseff,
Venho expor a Vossa Excelência que os motivos apresentados pelos Ministérios da Fazenda, do Planejamento e do Desenvolvimento Social para que viesse a vetar o Projeto de Lei Nº 66, de 1999, que institui a linha oficial de pobreza e dá outras providências, não condizem com a letra e os objetivos da proposição. Ela é inteiramente consistente com o fim maior de seu governo de erradicar a pobreza extrema e a pobreza absoluta. O objetivo do projeto é também compatível com o inciso III do Artigo 3º da Constituição que explicita: “Constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”. Portanto, de maneira alguma, o projeto contraria o interesse público, como foi mencionado na Mensagem Nº 467, de 30 de dezembro de 2014.
Diferentemente do argumentado, os dispositivos do projeto levam em consideração as políticas públicas voltadas à erradicação da pobreza, como o Programa Bolsa Família e o Plano Brasil Sem Miséria, as quais consideram linhas oficiais de pobreza para definir quais serão as famílias beneficiárias. Da mesma forma que os limites estabelecidos pelo Programa Bolsa Família não causam confusão com a política do salário mínimo, a linha oficial de pobreza definida pelo Governo não vai se constituir “em entrave” à política do salário mínimo, como argumentaram os que apresentaram as razões do veto.
Cabe assinalar que o Projeto que institui a linha oficial de pobreza não implica qualquer despesa para o Governo. Estabelece o rendimento anual mínimo (que pode ser transformado em mensal ou diário) para a vida digna de uma família ou indivíduo e, o que é mais importante, que o Governo deve determinar metas de erradicação da pobreza ao longo de seu mandato.
Tivessem os que formularam os motivos do veto apresentados à Presidência lido com maior atenção a justificativa do projeto teriam se deparado com as observações do Prêmio Nobel de Economia, James Tobin, que em 1970, escreveu: “A Guerra Federal contra a Pobreza, além de tudo o mais que foi realizado, estabeleceu uma medida oficial de pobreza nos Estados Unidos. A adoção de uma medida quantitativa específica, apesar de arbitrária e questionável, terá consequências políticas duráveis e de longo alcance. As administrações serão julgadas pelo seu sucesso ou falha na redução da prevalência medida oficialmente. Enquanto uma família for encontrada abaixo da linha de pobreza, nenhum político será capaz de anunciar vitória na Guerra contra a Pobreza ou ignorar o conhecimento das obrigações da sociedade para com seus membros mais pobres.” Se os ministros observarem outros países hoje, em especial os desenvolvidos, quase todos definem uma linha oficial de pobreza.
A própria Ministra Tereza Campello, em “Brasil Sem Miséria: superação da extrema pobreza foi acompanhada de maior acesso a serviços e inclusão produtiva”, conforme exposição na 43ª. Reunião ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em 5 de junho de 2014, menciona que o Brasil Sem Miséria estabeleceu como extremamente pobres as pessoas com renda inferior a R$ 70, o equivalente a um valor de compra diário de US$ 1,25 por pessoa em cada país, seguindo parâmetro internacional definido pelo Banco Mundial, a partir de 2008. Esse valor foi reajustado em junho para R$ 77. Vossa Excelência mesmo tem se referido à linha de pobreza, R$ 154 mensais por pessoa, e de extrema pobreza, R$ 77.
Na publicação do MDS, “A Linha de Extrema Pobreza e o Público-Alvo do Plano Brasil Sem Miséria”, Tiago Falcão e Patrícia Vieira da Costa ressaltam que “uma das decisões basilares no desenho do Plano Brasil sem Miséria foi a definição da linha de extrema pobreza que nortearia toda a estratégia, com vários usos”. Nesse trabalho são mencionadas as relevantes contribuições de Sônia Rocha e Ana Fonseca sobre como definir uma linha de pobreza. O bom senso seria que os Ministérios ponderassem que o Governo, através do Brasil sem Miséria, passou a adotar as recomendações do Projeto que institui a Linha Oficial da Pobreza, apresentado desde 1999, e que a definiu em dois níveis: o de pobreza absoluta e o de pobreza extrema. Poderá o seu governo, em sua próxima Mensagem ao Congresso Nacional, informar (1) qual a previsão de famílias e pessoas que terão superado aquelas duas linhas – feitos os devidos reajustes para levar em conta a variação nos índices de preços – (2) qual a previsão de data para que não haja qualquer família ou pessoa abaixo da linha de pobreza absoluta, e (3) quais os instrumentos de política econômica e social que contribuirão para o objetivo de erradicação da pobreza.
Estranho que os Ministros responsáveis por este parecer não tenham tido antes a atenção de conversar com o autor do projeto. Ademais, durante a longa tramitação dessa proposição apresentada em 1999, os governos, desde então, tiveram toda a oportunidade de interagir com os congressistas para apresentar sugestões. Primeiro o projeto foi aprovado por consenso no Senado. Depois, em sua tramitação na Câmara dos Deputados, o Governo teve a oportunidade de sugerir modificações que o tornaram mais simples. Quando finalmente, em 2014, o projeto modificado na forma de um substitutivo, que levou em conta as sugestões do Governo de Vossa Excelência, foi novamente votado no Senado, tendo sido aprovado por consenso nas Comissões de Constituição e Justiça, com parecer favorável do Senador Pedro Simon (PMDB-RS), de Direitos Humanos, com parecer favorável do Senador Anibal Diniz (PT-AC) e, finalmente, no Plenário em dezembro último, sem que a assessoria dos três ministérios tivesse apresentado qualquer objeção à forma mais simples que foi aprovada pela Câmara e que teve a minha concordância.
Por ocasião da sua diplomação, em 18 de dezembro, ao cumprimentá-la por seu extraordinário mérito em conquistar novamente a Presidência, ponderei que acho justo que Vossa Excelência possa conceder-me a audiência que desde 2013 venho solicitando e que isso possa acontecer antes do término de meu mandato em 31 de janeiro próximo. Vossa Excelência disse a mim “é mais do que justo” e assegurou-me que ela vai acontecer. Agora, além de tratar da sugestão para que crie um Grupo de Trabalho para estudar as etapas de como chegaremos um dia à Renda Básica de Cidadania, prevista em Lei, também quero conversar sobre a possibilidade de indicar aos líderes no Congresso a derrubada do veto ao projeto da linha oficial da pobreza.
Lembro que o Prêmio Nobel de Economia James Tobin, da Universidade de Yale, foi o assessor econômico do candidato à Presidente dos Estados Unidos, pelo Partido Democrata, quando disputou, em 1972, com o Presidente Richard Nixon, candidato à reeleição pelos Republicanos. Na ocasião, a principal proposta apresentada por George McGovern (1922-2012), elaborada por Tobin, foi a criação de um “Demogrant” de US$ 1.000 anuais para todos os norte-americanos, na época, 150 milhões. Em 2005, ao visitar os EUA, tive a oportunidade de dizer ao ex-Senador George Mc Govern que o Congresso Nacional Brasileiro havia aprovado, e o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia sancionado, a proposta de uma Renda Básica de Cidadania – a ser instituída gradualmente – para todos os residentes no Brasil, de forma semelhante à que ele havia apresentado ao povo dos EUA em 1972. Ele ficou muito feliz e me disse: “Bem que me falavam que eu era um homem com ideias antes do meu tempo”.
Vossa Excelência tem todas as condições de preparar o Brasil para dar esse notável passo. Estou no aguardo de seu chamado. Os responsáveis pelo Gabinete da Presidência, Beto Albuquerque e Deise Barreta me asseguraram que vai acontecer.
Respeitosamente, desejando-lhe um 2015 muito feliz e cheio de realizações para o bem do povo brasileiro, o abraço amigo,
Senador Eduardo Matarazzo Suplicy“





por:pragmatismo 

Eterno  e insubstituível dono da camisa 09, Ronaldo Fenômeno, melhor 
jogador do séc. XXI.




A seleção brasileira está longe daquela  de Ronaldo fenômeno, Rivaldo Roberto Carlos, Edmilson, Roque Júnior, Marcos entre outros craques. Ronaldo foi maior jogador brasileiro pós a copa do mundo de 1994. 
 Nos dias atuais os jogadores atuais estão longe daquele seleção que encantava a todos quando jogava.O jogador brasileiro que está em melhor nível jogando futebol é Neymar e ainda está muito longe de ser comparado a Ronaldo.
 A seleção canarinha não é mas aquela que as outras se inspiravam nela e tinha ela como referencia , esta bastante longe do Brasil ganhar uma copa do mundo pois as outras seleções vivem momentos bem melhores.
 Ronaldo  jogava muito, driblava como ninguém, um verdadeiro fenômeno.
  vale a pena assistir esse vídeo
 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Com Christina Rocha, Silvio Santos ultrapassa a Globo no 1° domingo de 2015

Com Christina Rocha, Silvio Santos ultrapassa a Globo no 1° domingo de 2015


Silvio Santos em seu programa dominical
  • Silvio Santos em seu programa dominical
O "Programa Silvio Santos" alcançou a liderança no primeiro domingo de 2015, 04 de janeiro, por alguns minutos. Na disputa com o filme "Duro de Matar 4", da Globo, a atração do dono do baú obteve 13 pontos de média,  das 23h16 às 23h58. A Globo ficou com 12 e a Record com seis.
Na média geral, das 19h57 às 23h58, o programa conquistou nove pontos de média. Silvio Santos recebeu Christina Rocha e Carlos Bertolazzi no "Jogo das 3 Pistas".

Silvio está de férias em Orlando, nos EUA, e só deve voltar no fim de janeiro.

Grêmio tenta retornar o mata-mata ao Brasileirão

Romildo Bolzan Jr. foi eleito presidente do Grêmio no dia 10 de dezembro. Com quase um mês no cargo, o novo mandatário conversou com diversos clubes e sondou o que eles pensam sobre a volta do sistema mata-mata no Campeonato Brasileiro.
Em entrevista ao site ESPN, Romildo comentou o assunto. "A resposta tem sido muito mais positiva do que negativa. O pessoal quer um negócio novo. O cenário atual é complicado demais. É briga apenas por vaguinha na Libertadores, na Sul-Americana, para não cair. Não tem nem de longe a mesma emoção do mata-mata", afirma o presidente.
"Eu tenho exposto a questão dos playoffs e venho tendo receptividade de alguns para resgatá-los. Dá muito mais emoção, audiência e equilíbrio técnico no campeonato. Hoje, um clube dispara, fica ali no seu pedacinho na ponta e acabou tudo. O mata-mata estimula o torcedor e gera mais receita. É uma situação em que temos de nos organizar como clubes e definir interesses em comum. Seriam duas revisões: uma técnica e outra emocional. O campeonato atual é chocho", explica o dirigente.
Foto: UOL

Após omitir desprezo de Roberto a Tim, Globo apaga minissérie na web










O primeiro capítulo da minissérie Tim Maia - Vale o que Vier, que troca cenas de desprezo de Roberto Carlos ao ex-colega em início de carreira por depoimentos positivos, que mostram o "Rei" como herói, está fora do ar no site da Globo. Desde sábado (3), quem acessa a página da emissora e procura o material, exibido na última quinta-feira (1°), se depara com a seguinte frase: "Conteúdo não disponível". O segundo episódio da produção, que foi ao ar na sexta (2), ainda não foi para a internet. A Globo diz que retirou o vídeo porque era apenas uma "ação promocional". 
A primeira parte de Tim Maia - Vale o que Vier havia sido publicada no site da Globo imediatamente após a exibição na TV, na madrugada de sexta-feira. Ficou o dia inteiro na internet e teve 1.406 acessos. No sábado, após o Notícias da TV revelar que a edição da minissérie, a partir do filme Tim Maia (2014), tinha omitido a humilhação de Roberto Carlos, o vídeo já estava fora do ar.
Procurada, a Globo respondeu que o vídeo foi retirado porque era uma ação promocional e não ficaria permanentemente no ar: "O primeiro episódio foi disponibilizado no site como ação promocional para que quem não assistiu ao primeiro episódio pudesse assistir antes de ver o segundo. E antes da exibição do segundo, na sexta-feira, foi retirado do ar".
Roberto Carlos: de vilão a herói
Uma sequência do filme em que Roberto despreza e humilha Tim Maia, entregando-lhe botas usadas e dinheiro amassado, foi trocada na minissérie por depoimentos de Nelson Motta, autor da biografia que originou o longa, e do próprio cantor. Na versão exibida pela Globo, o jornalista contradiz seu próprio livro e afirma que Roberto fez o que pôde para ajudar Tim. Já Roberto conta que indicou o futuro soulman brasileiro a uma gravadora.
"O Roberto (...) sabia o valor que o Tim tinha como cantor e compositor, tanto que levou o Tim para a Jovem Guarda. O Roberto fez o que pôde", afirmou Nelson Motta na Globo.
"'Tim, vou te apresentar à CBS. Vou arrumar para você gravar lá. Fique tranquilo'. E a Nice [Cleonice Rossi, primeira mulher de Roberto Carlos] virou e disse assim: 'Ajuda ele'. E ele sempre achou na vida dele que eu tinha feito isso porque a Nice tinha feito esse pedido e não foi, foi uma iniciativa realmente minha", disse Roberto Carlos na minissérie.
A Globo afirma que a minissérie não é uma reexibição do filme: "Qualquer obra audiovisual segue critérios artísticos. O episódio mostrou Tim tentando sem sucesso falar com Roberto Carlos ao voltar dos Estados Unidos, em situações diferentes. O contexto foi mais detalhado nas entrevistas de Erasmo Carlos, Nelson Motta, Fábio e do próprio Roberto".



fonte: R7

Dilma veta emenda de Aécio que dava transparência à dívida do Tesouro junto aos bancos públicos, ao BNDES e ao FGTS

 

  Aecio Neves Foto George Gianni 1 

Veto da presidente contraria decisão do Congresso e viola o direito do cidadão de conhecer a realidade das contas públicas federais.

Quanto o Tesouro Nacional deve aos bancos públicos, que são patrimônio dos brasileiros?
Quanto o Tesouro Nacional deve ao FGTS, que é patrimônio dos trabalhadores brasileiros?
As respostas para essas duas perguntas deviam estar disponíveis para os brasileiros a qualquer dia e a qualquer hora, mas uma nova decisão da presidente Dilma Rousseff impedirá que a sociedade conheça qual a dívida do Tesouro Nacional junto aos bancos públicos por empréstimos feitos a empresas, com juros subsidiados, e com aval do governo, mas que não estão sendo pagos há mais de quatro anos.
Os trabalhadores também continuarão sem saber qual a soma dos repasses devidos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referentes a valores arrecadados a título de multa paga pelas empresas, em função de demissões sem justa causa, mas que estão sendo retidos pelo governo.
A emenda aprovada – de autoria do senador Aécio Neves – determinava que o governo informasse na internet e encaminhasse ao Congresso, e a outros órgãos de fiscalização, relatórios com os valores devidos pelo Tesouro. Com o veto da presidente Dilma, no entanto, os brasileiros continuarão sem acesso à realidade das contas federais. A estimativa é de que o valor da dívida seja maior que R$ 30 bilhões.
“É mais um passo atrás da presidente Dilma depois de prometer ao país mudanças na sua postura e maior transparência ao governo. Nada mudou. Ao contrário, o segundo mandato da presidente começa com seguidos retrocessos para a sociedade e com mais uma nova violência contra o Congresso, que aprovou uma medida básica, elementar em qualquer democracia: o da transparência no uso do dinheiro público. O discurso feito pela candidata Dilma não tem conexão com atos da presidente da República”, disse o senador Aécio Neves.
O veto da presidente à emenda aprovada pelo Congresso contraria também o compromisso assumido pela nova equipe econômica de dar conhecimento à sociedade sobre a realidade fiscal do país, pondo fim aos truques contábeis utilizados pelo governo nos últimos anos para tentar fechar as contas públicas.
A presidente vetou ao todo 32 emendas feitas à LDO. A lei traz também as metas que a equipe econômica terá de cumprir em 2015.
“Vamos trabalhar no Congresso para derrubar o veto da presidente e manter a decisão majoritária do Parlamento Nacional”, afirmou o presidente nacional do PSDB.

fonte:PSDB

Falta de sangue pode adiar cirurgias eletivas na Paraíba

Estoque do banco de sangue está em cerca de 40%.
Campanhas incentivam a população a doar sangue.





A realização de cirurgias eletivas na Paraíba pode ser prejudicada pela falta de sangue no Estado. Atualmente, o banco de sangue do Hemocentro está com estoque em cerca de 40% e apresenta um quadro crítico. “Estamos trabalhando na medida. Se o número de doações não aumentar, as cirurgias eletivas podem ter que ser adiadas”, explicou a diretora Administrativa do Hemocentro, Ione Moura.

De acordo com Ione, o período de final de ano e início de janeiro é mais complicado porque o número de doadores diminui e o de acidentes aumenta. “Geralmente temos uma baixa no número de doarores entre as festas de final de ano e o dia 15 de janeiro. Isto aconbtece não só na Paraíba, mas também em muitos outros estados por causa das férias e viagens. As pessoas doam menos e a demanda por sangue sobe porque acontecem mais acidentes”, justificou.

Para incentivar a população a doar sangue, o Hemocentro da Paraíba criou duas campanhas. A primeira foi feita em parcerias com times de futebol. No mês de dezembro, os atletas e torcedores do Botafogo da Paraíba foram convidados a fazer a doação. A torcida do Corinthians também já participou da ação.



fonte: tv cabo branco

Máfia das próteses coloca vidas em risco com cirurgias desnecessárias

Médicos chegam a faturar R$ 100 mil por mês em esquema que desvia dinheiro do SUS e encarece planos de saúde.

 Domingo (04-05-2015) o fantástico fez mostrou a máfia das próteses aonde os médicos chegam a faturar R$ 100 mil reais mensalmente em um esquema de desvio de dinheiro do SUS .

    Já imaginou médicos que mandam fazer cirurgias de próteses sem necessidade, só para ganhar comissão sobre o preço desses implantes? Ou então gastar muito mais material do que o necessário, também para faturar um dinheiro por fora? Esses golpes milionários, dados pela máfia das próteses, são o tema da reportagem de Giovanni Grizotti, que você vai ver agora.
    O Fantástico revelou um retrato escandaloso do que acontece dentro de alguns consultórios e hospitais do Brasil. O Fantástico investigou, durante três meses, um esquema que transforma a saúde do país em um balcão de negócios.
    O repórter Giovani Grizotti viajou por cinco estados e se passou por médico para flagrar as negociatas. Empresas que vendem próteses oferecem dinheiro para que médicos usem os seus produtos.

  Mercado de próteses movimenta anualmente R$ 12 bilhões no Brasil 

   O esquema usa documentos falsos para enganar a Justiça. Uma indústria de liminares que explora o sofrimento de pacientes, desvia o dinheiro do SUS e encarece os planos de saúde.
   A investigação do Fantástico começa no Rio de Janeiro, durante um Congresso Internacional de Ortopedia, onde os fabricantes expõem seus lançamentos. E alguns conquistam a confiança dos médicos não só pela qualidade, mas por outras vantagens.
 
   Veja um exemplo de quanto dinheiro um médico pode ganhar em comissões, dado pela mulher que era responsável pela contabilidade de uma grande clínica em São Paulo. “Aquilo ali parecia uma quadrilha. Uma quadrilha agindo e lesando a população. É uma quadrilha. Um exemplo que eu tenho aqui: R$ 260 mil de cirurgia, R$ 80 mil para a conta do médico. Aqui a gente tem uma empresa pagando R$ 590 mil de comissão para o médico no período aqui de seis meses”, conta ela.
Para dar aparência de legalidade às comissões, muitas empresas pediam que os médicos assinassem contratos de consultoria.
   

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Até cirurgias desnecessárias eram feitas, só para ganhar mais.
“Sacolas de dinheiro não surgem do nada e não são dadas à toa”, diz A testemunha.
O esquema usa documentos falsos para enganar a Justiça. Uma indústria de liminares que explora o sofrimento de pacientes, desvia o dinheiro do SUS e encarece os planos de saúde.
“Esse mercado de prótese no Brasil, ele hoje tem uma organização mafiosa. É uma cadeia, onde você tem o distribuidor, você tem o fabricante que se omite e você tem na outra ponta o médico ou o agente que vai implantar a prótese”, conta Pedro Ramos, diretor da associação dos planos de saúde.
O mercado de próteses movimenta anualmente R$ 12 bilhões no Brasil. Elas têm várias finalidades, desde simples parafusos para corrigir fraturas até peças complexas que substituem partes inteiras do corpo. As operações são caras.
“Ortopedia, neuro e cardiologia são os mais lucrativos”, revela uma testemunha.
    Esta testemunha que falou ao Fantástico conhece bem os bastidores das negociatas. Durante dez anos, ela trabalhou para quatro distribuidores no Rio Grande do Sul. Ela explica como são calculadas as comissões dos médicos.
“É feito um levantamento mensal em nome do médico. Quantas cirurgias foram feitas o uso do material tal , ‘x’. E ali a gente faz o levantamento. Em cima disso a gente tira o percentual dele”, conta a testemunha.

Fraudes em licitações
   Só no Sistema Único de Saúde, o SUS, são realizadas, por ano, 7 milhões de cirurgias que usam próteses. E algumas empresas oferecem meios de fraudar licitações de hospitais públicos.
É o caso da IOL, de São Paulo. O repórter se apresentou como diretor de um hospital público que queria comprar material. O gerente diz que dá para manipular a concorrência, para que a empresa vença. Para isso, basta exigir no edital alguma característica do implante que seja exclusiva da IOL. Nesse caso, é o diâmetro dos furos onde vão os parafusos que fixam as próteses.





fonte: fantástico em 04-01-2014
 


 

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

 

  Com a saída dos titulares, sete suplentes tomaram posse nesta sexta-feira (2) na Câmara dos Deputados, entre eles o ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca (PT-SP), efetivado no lugar de Márcio França (PSB-SP), novo vice-governador de São Paulo.
Os outros seis novos deputados são Humberto Michiles (PR-AM), Pinto de Luna (PT-AL), Léo Oliveira (PMDB-SP), Osvaldo Coelho (DEM-PE), Dr. Sinval Malheiros (PV-SP) e Wadson Ribeiro (PC do B-MG), ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Embora seja filiado ao PT, Marcelinho entrará na vaga de um deputado do PSB porque em 2010 disputou a eleição pelo partido – e se tornou suplente –, mas em 2013 mudou de legenda. Na eleição deste ano, ele concorreu a uma vaga de deputado estadual em São Paulo pelo PT, obteve 43.694 votos e não se elegeu.
QUEM SAIU E QUEM ENTROU
Titular que saiu
Motivo
Assumiu o suplente:
Márcio França (PSB)
Eleito vice-governador de São Paulo
Marcelinho Carioca (PT-SP)
Henrique Oliveira (SD-AM)
Eleito vice-governador do Amazonas
Humberto Michiles (PR-AM)
Renan Filho (PMDB-AL)
Eleito governador de Alagoas
Pinto de Luna (PT-AL)
Edinho Araújo (PMDB-SP)
Nomeado ministro de Portos
Léo Oliveira (PMDB-SP)
Raul Henry (PMDB-PE)
Eleito vice-governador de Pernambuco
Osvaldo Coelho (DEM-PE)
Odair Cunha (PT-MG)
Nomeado secretário de Governo de MG
Wadson Ribeiro (PCdoB-MG)
Roberto de Lucena (PV-SP)
Nomeado secretário de Turismo em SP
Dr. Sinval Malheiros (PV-SP)
Fonte: Câmara dos Deputados
Dos sete suplentes, somente Malheiros se elegeu para a próxima legislatura na Câmara dos Deputados (2015-2018). Os demais, não. Mesmo assim, serão deputados somente neste mês, mas não terão um dia sequer de trabalho porque o Congresso está em recesso até dia 31 – em 1º de fevereiro, os deputados eleitos tomam posse.
Mesmo assim, terão direito a receber o salário quase total de janeiro, no valor de R$ 26,7 mil, e 13º salário proporcional. Poderão ainda usar a verba mensal de R$ 78 mil para pagar funcionários de gabinete e auxílio-moradia no valor de R$ 3,8 mil, além da cota parlamentar.
O valor da cota, usada para custear itens como passagens aéreas e gasolina, varia conforme o estado. Parlamentares do Distrito Federal recebem R$ 27,9 mil, o menor valor. Já os deputados do Acre têm direito a R$ 40,7 mil, o maior valor.
Pela Constituição, a legislatura na Câmara é composta por 513 parlamentares no período de quatro anos. Por isso, toda vez que uma vaga na Câmara é aberta, o suplente necessariamente tem que ser convocado, não importa o tempo restante para a legislatura terminar.
Durante o recesso parlamentar, não há sessões no plenário. Por isso, as posses acontecem, geralmente, no gabinete do presidente da Câmara.
Nesta sexta (2), com a ausência do presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), as posses ocorreram no gabinete do vice-presidente, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Dois suplentes também reassumiram o cargo nesta sexta, mas devido à licença do titular – Zé Carlos da Pesca (PRB-BA) e Severino Ninho (PSB-PE). Como ambos já tinham tomado posse em outras ocasiões, quando os titulares se afastaram, não precisaram agora ser empossados novamente.











fonte:globo.com

Gol perde liderança de 27 anos. Palio é o mais vendido no Brasil

 

– Depois de 27 anos no topo do ranking de vendas, sem nunca ter sido ameaçado, o Gol perdeu a preferência do consumidor brasileiro, que o trocou pelo velho rival, o Palio, da Fiat, líder pela primeira vez na história.

Valeu tudo na briga de Volkswagen e Fiat para colocar o seu carro na liderança de vendas em 2014: descontos, facilidades no financiamento, desova de estoque para locadoras e frotistas em vendas diretas a preços abaixo da tabela. Ambas as marcas têm grande experiência e canais de distribuição para ampliar as vendas e esgotaram as suas possibilidades, contribuindo para fazer de dezembro o terceiro maior mês em vendas da história do setor automobilístico no Brasil  e reduzir a queda de vendas para 6,9% no fechamento do ano.

Mas o Gol foi quem morreu na praia; e por muito pouco. O Palio vendeu no ano passado 183.744 unidades, cerca de 400 unidades a mais do que o Gol, que ficou com 183.366, diferença mínima considerando o volume de vendas de cada um.
Fenômeno de vendas em 2014, quando chegou a liderar o ranking, a picape Strada fechou o ano como terceiro veículo mais vendidos no País, colocando pela primeira vez uma picape entre os três primeiros: no ano passado a picape da Fiat ficou com uma mera sétima posição.

O Onix também teve um avanço importante no ranking 2014: saltou da oitava para a quarta posição, vendendo 150.842 unidades. Já o Uno caiu de segundo lugar em 2013 para quinto no ano passado: o carro da Fiat vendeu 122.978 unidades em 2014.
O Hyundai HB20 garantiu a sexta posição, com vendas de 119.789 unidades, melhorando três posições no ranking em relação ao ano anterior, enquanto o Fiesta, sétimo colocado (108.393 unidades), caiu três posições.

Siena, na oitava posição (106.974), Fox (101.341) em nono e Sandero (95.386) em décimo, completam a lista dos dez carros mais vendidos no Brasil em 2014.

O curioso é que, embora tenha havido muitas mudanças de posições, incluindo a do líder, os dez mais vendidos em 2014 são exatamente os mesmos dez mais vendidos de 2013. Nenhuma mudança.

Além de não conseguir manter a liderança com o Gol, Volkswagen não conseguiu colocar o Up entre os dez mais em 2014. O carro de entrada da marca vendeu 58.898, o que lhe deu a 16ª posição. A picape Saveiro ficou em 12º lugar e a Voyage em 13º (83.027 e 75.138 unidades). A GM colocou o Prisma em 11º lugar e a Hyundai garantiu a 15º posição para o HB20 sedã.

Décimo quarto colocado no ranking geral, o Corolla foi o sedã médio mais vendido, com 63.296 unidades, enquanto o Ecosport , que já esteve em melhores posições, encerrou 2014 em décimo sétimo lugar.

Completam a lista dos vinte carros mais vendidos em 2015 o Fit  (53.703), o Civic (52.266) e a picape S10 (50.765).

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Dilma põe educação em lema de governo e fala em extirpar corrupção


A presidente Dilma Rousseff definiu a educação como o lema de seu novo governo e reafirmou o compromisso de "extirpar" a corrupção durante o discurso de posse de seu segundo mandato, realizado na tarde desta quinta-feira (1º), no Congresso Nacional, em Brasília.
"Nosso lema será: Brasil, pátria educadora", disse Dilma, que apontou a democratização do conhecimento como uma das metas de seu governo: "significa universalizar o acesso a um ensino de qualidade em todos os níveis".
Segundo ela, ao longo deste novo mandato, a área começará a receber volumes mais expressivos de recursos oriundos dos royalties do petróleo. "Vamos continuar expandindo o acesso às creches, pré-escolas para todos, garantindo o cumprimento da meta de universalizar até 2016, o acesso de todas as crianças de 4 a 5 anos à pré-escola", relatou a presidente, que também citou avanços no Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), no Ciências sem Fronteiras e na educação em tempo integral.
O lema do primeiro mandato de Dilma era "Brasil, país rico é um país sem pobreza". Mas, apesar da mudança, a presidente disse que o "Brasil vai continuar como o país líder, no mundo, em políticas sociais transformadoras".
Dilma também dedicou boa parte de seu discurso, que durou cerca de 40 minutos, para criticar a corrupção.
"A corrupção ofende e humilha os trabalhadores, os empresários e os brasileiros honestos e de bem. A corrupção deve ser extirpada", disse ela, que propôs um "grande pacto nacional contra a corrupção, que envolve todas as esferas de governo e todos os núcleos de poder".
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que cerca de 30 mil pessoas acompanharam as cerimônias de posse da presidente na Esplanada dos Ministérios. Esse público foi reduzido a 15 mil pessoas na Praça dos Três Poderes no final tarde durante o pronunciamento da presidente já empossada no parlatório. Dentro do Planalto, cerca de 3.000 pessoas, entre autoridades brasileiras e estrangeiras, acompanharam a cerimônia.

Extirpar a corrupção

A medida, que deve ser enviada ao Congresso Nacional ainda no primeiro semestre de 2015, inclui cinco ações: transformar em crime e punir com rigor os agentes públicos que enriquecem sem justificativa ou não demonstrem a origem dos seus ganhos; modificar a legislação eleitoral para transformar em crime a prática de caixa 2; criar uma nova espécie de ação judicial que permita o confisco dos bens adquiridos de forma ilícita ou sem comprovação; alterar a legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo o desvio de recursos públicos; e criar uma nova estrutura no Poder Judiciário que dê maior agilidade e eficiência às investigações e processos movidos contra aqueles que possuem foro privilegiado.
Em meio ao escândalo de subornos envolvendo a Petrobras, a presidente afirmou ainda que enfrentará "sem medo a luta contra a corrupção". "O povo brasileiro quer ainda mais transparência e mais combate a todos os tipos de crimes, especialmente a corrupção, e quer, ainda, que o braço forte da justiça alcance todos de forma igualitária. Não tenho medo de encarar esses desafios", afirmou ela.
Sem citar as denúncias, Dilma afirmou que "nunca" o país passou por um período tão longo sem crises institucionais e que "nunca se puniu tanto a corrupção, em todos os níveis". Ela afirmou que é preciso fazer mais para que o povo tenha a certeza de que todos podem ser punidos.
"Democratizar o poder significa lutar pela reforma política, ouvir com atenção a sociedade. Democratizar o poder significa combater energicamente a corrupção. A corrupção rouba o poder legítimo do povo", acrescentou a presidente, que voltou a defender a reforma política. "É inadiável, também, implantarmos práticas políticas mais modernas e éticas e por isso mesmo mais saudáveis. É isso que torna urgente e necessária a reforma política. Uma reforma profunda que é responsabilidade constitucional desta Casa, mas que  deve mobilizar toda a sociedade."
No discurso de 2011, Dilma já havia selado compromissos similares, quando disse que seria "rígida na defesa do interesse público. Não haverá compromisso com o desvio e o malfeito. A corrupção será combatida permanentemente, e os órgãos de controle e investigação terão todo o meu respaldo para atuarem com firmeza e autonomia."
Há quatro anos ela também teria defendido a reforma política: "a política é tarefa indeclinável e urgente uma reforma com mudanças na legislação para fazer avançar nossa jovem democracia, fortalecer o sentido programático dos partidos e aperfeiçoar as instituições, restaurando valores e dando mais transparência ao conjunto da atividade pública."

Mudanças na economia

Na disputa mais apertada da história da política brasileira, Dilma foi reeleita com 51,64% dos votos e assume seu segundo mandato diante de um país economicamente estagnado e diante do desafio de reaquecer a economia. Em seu discurso, a presidente reconheceu o desafio e apontou como prioridade o combate à inflação, preservando o emprego, a manutenção da política de salário mínimo e a redução das desigualdades.
Dilma governará um país em situação bem diferente da que herdou de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Em 2010, quando foi eleita pela primeira vez, o país cresceu 7,5% e a inflação anual atingiu 5,9%. Em 2014, o ano de sua reeleição, o crescimento deve ficar em 0,2% e a inflação, perto do teto da meta oficial, de 6,5%.
"Vamos provar que se pode fazer ajustes na economia sem revogar direitos conquistados ou trair nossos compromissos sociais. Vamos provar que depois de fazermos políticas sociais que surpreenderam o mundo, é possível corrigir eventuais distorções e torná-las ainda melhores", ressaltou ela, que também defendeu ajustes nas contas públicas. Linha defendida por  Joaquim Levy, um economista de perfil conservador nomeado para ser o próximo ministro da Fazenda. "Mais do que ninguém, sei que o Brasil precisa voltar a crescer. Os primeiros passos dessa caminhada passam pelo ajuste nas contas publicas", afirmou.
A presidente também atrelou o crescimento econômico do país à uma reforma tributária. "Pretendo encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei criando um mecanismo de transição entre as categorias do Simples e os demais regimes tributários. Vamos acabar com o abismo tributário que faz os pequenos negócios terem medo de crescer. Porque se o pequeno negócio não cresce, o país também não cresce."
A presidente, no entanto, não deu mais detalhes sobre as medidas que tomará a partir deste ano para sanear as contas públicas e conseguir uma poupança fiscal que melhore o ambiente para o crescimento econômico. Dilma, no entanto, já autorizou medidas que restringem o acesso a benefícios sociais como seguro-desemprego e pensão por morte, embora tenha prometido durante a campanha que não mexeria em direitos trabalhistas e previdenciários no país

Pronunciamento à nação

No parlatório do Palácio do Planalto, a presidente Dilma se dirigiu a população e resumiu o discurso feito aos parlamentares. Detacou os avanços sociais do país, pediu união e reforçou o compromisso em fazer a reforça política e em transformar o Brasil na "verdadeira pátria educadora."


fonte: R7



cirurgia nos seios

Filha de Gretchen deixou parte de seu peitoral à mostra

Thammy Miranda acabou com o mistério a respeito da cirurgia de retirada dos seios, feita no início do mês de dezembro.
A filha de Gretchen curtiu a Virada usando uma camisa e acabou deixando parte de seu peitoral à mostra.
Thammy está em Alagoas ao lado da namorada, Andressa Ferreira.






 


por:R7